Skip to main content

Aconteceu em 1982 - Lembranças de uma certa adolescência perdida


The Boiler

The Special AKA with Rhonda Dakar

I went out shopping last Saturday
I was getting some gear, and this guy offered to pay
Who's the hunk? I think to myself
For so many years I've been left on the shelf
An old boiler

Then we went walking back down the high street
And I felt so proud because he looked so neat
He was a real hard man, tough as they come
He said I was cool but I still felt like
An old boiler

He bid me "Come out", how could I say no?
He said "Meet me at eight round my place, you know"
With my new gear on, and a blow dried hair-do
But in my mind I knew I was still
An old boiler

We danced all night long to a nice steady beat
But my hair went to frizz in the terrible heat
My mascara ran, and so did my tights
Confirming in my sight, I must be
An old boiler

So we came out this club hot and sweaty
Because we'd been dancing all night
And he says to me "Well, babe, what you doing then?"
"Well, I think I might get a cab" I said casually
"Nah, nah, come back to my place. I only live just round the corner
You can go home in the morning, yeah?"
"Well I don't think so. I've only known you a day. It's a bit soon, innit?
Give me a ring sometime yeah?"
But then he starts to get mad
"Listen here girl, I bought that gear you got on, I paid you in here tonight,
I bought you all them drinks and you wanna go home, I should bleedin’ coco"
And then he stormed off.

Well, I felt a right mug, well you would, wouldn't you?
So I ran after him, caught him up.
And here we are walking down this street about a hundred miles per hour.
Arm in arm, no talking, atmosphere you could have cut with a knife.

There's no one about,
nothing to take your mind off it, you know.
No cars, not even the occasional stray animal.
It was cold and the wind's whistling through the trees
Blowing newspapers accross my legs
so I tripped as I tried to keep up with him.
And there was all these alleyways and railway bridges.
The stink of piss.

Then all of a sudden he grabbed hold of my arm.
And he starts to drag me up one of these alleyways.
Then he starts to hit me really hard across the face, you know?
He was hitting me and grabbing at me.
It was awful because he was, like, so big.
Hitting me he was, and tearing at my clothes.
There was nothing I could do honest, I was helpless.
And then he tried to rape me,
and there was nothing I could do,
honest,
All I could do was scream...

NO!!!!!!!

Comments

Popular posts from this blog

Diário do Império - Antenado com a minha casa [BH]

Acompanho a vida no Brasil antes de tudo pela internet, um "lugar" estranho em que a [para mim tenebrosa] classe m é dia brasileira reina soberana, quase absoluta, com seus complexos, suas mediocridades e sua agressividade... Um conhecido, daqueles que ao inv és de ter um blogue que a gente visita quando quer, prefere um papel mais ativo, mandando suas "id éias" para os outros por e-mail, me enviou o texto abaixo, que eu vou comentar o mais sucintamente possível: resolvi a partir de amanh ã fazer um esforço e tentar, al ém do blogue, onde expresso minhas "id éias" passivamente, tentar me comunicar diretamente com as pessoas por carta... OS ALUNOS DE UNIVERSIDADES PARTICULARES DERAM UMA RESPOSTA; E A BRIGA CONTINUOU ... 1 - PROVOCAÇÃO INICIAL Estudar na PUC:............... R$ 1.200,00 Estudar no PITÁGORAS:..........R$ 1.000,00 Estudar na NEWTON:.....R$ 900,00 Estudar na FUMEC:............ R$600,00 Estudar na UNI-BH:........... R$ 550,00 Estudar na

Uma gota de fenomenologia

Esse texto é uma homenagem aos milhares de livrinhos fininhos que se propõem a explicar em 50 páginas qualquer coisa, do Marxismo ao machismo e de Bakhtin a Bakunin: Uma gota de fenomenologia Uma coisa é a coisa que a gente vive nos ossos, nos nervos, na carne e na pele; aquilo que chega e esfria ou esquenta o sangue do caboclo. Outra coisa bem outra é assistir essa mesma coisa, mais ou menos de longe. Nem a mãe de um caboclo que passa fome sabe o que é passar fome do jeito que o caboclo que passa fome sabe. A mãe sabe outra coisa, que é o que é ser mãe de um caboclo que passa fome. Isso nem o caboclo sabe: o que ela sabe é dela só, diferente do caboclo e diferente do médico que recebe o tal caboclo e a mãe dele no hospital. O médico sabe da fome do cabloco de um outro jeito porque ele já ficou mais longe daquela fome um tanto mais que a mãe e outro tanto bem mais que o caboclo. O jeito que o médico sabe da fome daquele caboclo pode ser mais ou menos só dele ainda, mas isso só se ele p

Protestantes e evangélicos no Brasil

1.      O crescimento dos protestantes no Brasil é realmente impressionante, saindo de uma pequena minoria para quase um quarto da população em 30 anos: 1980: 6,6% 1991: 9% 2000: 15,4%, 26,2 milhões 2010: 22,2%, 42,3 milhões   Há mais evangélicos no Brasil do que nos Estados Unidos: são 22,37 milhões da população e mais ou menos a metade desses pertencem à mesma igreja.  Você sabe qual é? 2.      Costuma-se, por ignorância ou má vontade, a dar um destaque exagerado a Igreja Universal do Reino de Deus e ao seu líder, Edir Macedo. A IURD nunca representou mais que 15% dos evangélicos e menos de 10% dos protestantes como um todo. Além disso, a IURD diminuiu seu número de fiéis   nos últimos 10 anos de acordo com o censo do IBGE, ao contrário de outras denominações, que já eram bem maiores. 3.      Os jornalistas dos jornalões, acostumados com a rígida hierarquia institucional católica não conseguem [ou não tentam] entender muito o sistema