Recordar é viver - Editorial da Folha de São Paulo de 1971
"Como o pior cego é o que não quer ver, o pior do terrorismo é não compreender que no Brasil não há lugar para ele.Nunca ouve. E de maneira especial não há hoje, quando um governo sério, responsável, respeitável e com indiscutível apoio popular, está levando o Brasil pelos seguros caminhos do desenvolvimento com justiça social - realidade que nenhum brasileiro lúcido pode negar, e que o mundo todo reconhece e proclama. O país, enfim, de onde a subversão - que se alimenta do ódio e cultiva a violência - está sendo definitivamente erradicada, com o decidido apoio do povo e da imprensa que reflete o sentimento deste."
Octávio Frias de Oliveira, 22 de setembro de 1971
Comments
Também me impressiona como as pessoas no Brasil hoje querem acreditar que a guerra suja foi travada exclusivamente entre milicos de linha dura e guerrilheiros/terroristas inconsequentes/iludidos. Daqui a pouco até "O Globo" vai ostentar sua bravura na luta contra a censura. Mas quem precisava censurar um jornal com um editorial destes?
Diz que o termo não o surpreendeu, pois os jornais brasileiros usavam a expressão "revolução" até poucos anos atrás.
Seu incomodo maior é justamente esse: a falta de manisfestações anteriores, diante de uma postura que nunca mudou.
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