1. Hoje mais do que nunca valorizo uma das grandes lições que aprendi da minha orientadora Candace Waid [até hoje um modelo para mim de inteligência, criatividade e humanidade nessa casa de loucos que é o meio universitário]. Quando eu discutia com ela sobre certos textos de crítica que eu achava péssimos, ela me recomendou que eu escolhesse com muito cuidado os textos com os quais eu iria me engajar criticamente, para não acabar sendo pautado por ideias desinteressantes. Acho que o conselho valeu para muita coisa, e hoje vale para uma coisa que mal existia quando ele me foi dado. 2. As redes sociais ocuparam, na minha pelo menos, todo espaço antes dedicado a jornais e televisão [é sempre bom ter isso em mente para evitar pessimismos exagerados] e elas fazem uma demanda constante aos usuários por opinião e por controvérsia. Somos instados a dar opinião sobre projetos de áreas como agricultura familiar ou ensino de ioga, investigações ou processos judiciais complexos, conflitos étnico...
Basicamente, mas não exclusivamente literatura: prosa e poesia.