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Hilda Hilst arrebentando tudo entre bonecas, raparigas, moças, mademoiselles

Bellmer, "Boneca" Trajetória Poética do Ser - Passeio Hilda Hilst 1 Não haverá um equívoco em tudo isso? O que será em verdade transparência Se a matéria que vê, é opacidade? Nesta manhã sou e não sou minha paisagem Terra e claridade se confundem E o que me vê Não sabe de si mesmo a sua imagem. E me sabendo quilha castigada de partidas Não quis meu canto em leveza e brando Mas para o vosso ouvido o verso breve Persistirá cantando. Leve, é o que diz a boca diminuta e douta. Serão leves as límpidas paredes Onde descansareis vosso caminho? Terra, tua leveza em minha mão. Um aroma te suspende e vens a mim Numas manhãs à procura de águas. E ainda revestida de vaidades, te sei. Eu mesma, sendo argila escolhida Revesti de sombra a minha verdade. Cartier Bresson, "Calle Cuauhtemoctzin" “Tocaram-me sim, meu pai tu me tocaste, a ponta dos dedos sobre as linhas da mão,_ o dedo médio sobre a linh...