Skip to main content

A relação de Faulkner com os nomes

Yocona River (YOCK-un-nuh)
....Yocona is a derivation of Chickasaw yaakni', "land." This stream's present-day designation is shortened from the original name, which has various transliterations, including Cushman's (1999, p. 492) "Yoconapatawfa" and "Yak-ni-pa-tuf-fih," and, on 1830s maps, "Yocony Patawfa" (Gutting 1992, p. 29) and "Yoknepatawpha" (Seale 1939, p. 212). The most familiar variant of the river's full original appellation, however, is that used by novelist William Faulkner, for his mythical Yoknapatawpha County, Mississippi. According to Faulkner, Yoknapatawpha is Chickasaw for "water runs slow through flat land" (Gwynn and Blotner 1965, p. 74), but this is mostly fanciful; the Chickasaw equivalents of the English words of Faulkner's purported translation (with the exception of yaakni', "land") do not resemble the phonetic elements of the name. (Another mistaken belief, as noted by Doyle [2001, p. 387], is the local notion that Yoknapatawpha means "water passing through the air.")

The second element of the full original name is usually identified as Choctaw patafa, "split open; plowed; furrowed; tilled" (cf. Cushman 1999, p. 492; Seale 1939, p. 212). However, as indicated above, the stream runs mostly through historically Chickasaw territory, and Chickasaw patafa in recent translation is defined only as "to be ripped; to be cut open," while the phonetically dissimilar Chickasaw words liichi and laa are respectively defined as "to plow" and "to be plowed" (Munro and Willmond 1994, pp. 299, 481). But, in view of the fact that patafa occurs in both Choctaw and Chickasaw, and that the word in both tongues has recorded translations including the similar verb roots "to split," "to rip" and "to cut," it is likely that Chickasaw patafa historically shared with Choctaw the meanings "plowed," "furrowed," and "tilled," as well. Hence, Yoknapatawpha (in Chickasaw orthography Yaakni' Patafa), the full original name of the Yocona River, means "plowed land" or "plowed ground" (cf. Dyson 2003, p. 105).


   Keith A. Baca, Native American Place Names in Mississippi,
         University Press of Mississippi, Jackson, Mississippi, 2007, pages 134-135

Comments

Popular posts from this blog

Diário do Império - Antenado com a minha casa [BH]

Acompanho a vida no Brasil antes de tudo pela internet, um "lugar" estranho em que a [para mim tenebrosa] classe m é dia brasileira reina soberana, quase absoluta, com seus complexos, suas mediocridades e sua agressividade... Um conhecido, daqueles que ao inv és de ter um blogue que a gente visita quando quer, prefere um papel mais ativo, mandando suas "id éias" para os outros por e-mail, me enviou o texto abaixo, que eu vou comentar o mais sucintamente possível: resolvi a partir de amanh ã fazer um esforço e tentar, al ém do blogue, onde expresso minhas "id éias" passivamente, tentar me comunicar diretamente com as pessoas por carta... OS ALUNOS DE UNIVERSIDADES PARTICULARES DERAM UMA RESPOSTA; E A BRIGA CONTINUOU ... 1 - PROVOCAÇÃO INICIAL Estudar na PUC:............... R$ 1.200,00 Estudar no PITÁGORAS:..........R$ 1.000,00 Estudar na NEWTON:.....R$ 900,00 Estudar na FUMEC:............ R$600,00 Estudar na UNI-BH:........... R$ 550,00 Estudar na

Uma gota de fenomenologia

Esse texto é uma homenagem aos milhares de livrinhos fininhos que se propõem a explicar em 50 páginas qualquer coisa, do Marxismo ao machismo e de Bakhtin a Bakunin: Uma gota de fenomenologia Uma coisa é a coisa que a gente vive nos ossos, nos nervos, na carne e na pele; aquilo que chega e esfria ou esquenta o sangue do caboclo. Outra coisa bem outra é assistir essa mesma coisa, mais ou menos de longe. Nem a mãe de um caboclo que passa fome sabe o que é passar fome do jeito que o caboclo que passa fome sabe. A mãe sabe outra coisa, que é o que é ser mãe de um caboclo que passa fome. Isso nem o caboclo sabe: o que ela sabe é dela só, diferente do caboclo e diferente do médico que recebe o tal caboclo e a mãe dele no hospital. O médico sabe da fome do cabloco de um outro jeito porque ele já ficou mais longe daquela fome um tanto mais que a mãe e outro tanto bem mais que o caboclo. O jeito que o médico sabe da fome daquele caboclo pode ser mais ou menos só dele ainda, mas isso só se ele p

Protestantes e evangélicos no Brasil

1.      O crescimento dos protestantes no Brasil é realmente impressionante, saindo de uma pequena minoria para quase um quarto da população em 30 anos: 1980: 6,6% 1991: 9% 2000: 15,4%, 26,2 milhões 2010: 22,2%, 42,3 milhões   Há mais evangélicos no Brasil do que nos Estados Unidos: são 22,37 milhões da população e mais ou menos a metade desses pertencem à mesma igreja.  Você sabe qual é? 2.      Costuma-se, por ignorância ou má vontade, a dar um destaque exagerado a Igreja Universal do Reino de Deus e ao seu líder, Edir Macedo. A IURD nunca representou mais que 15% dos evangélicos e menos de 10% dos protestantes como um todo. Além disso, a IURD diminuiu seu número de fiéis   nos últimos 10 anos de acordo com o censo do IBGE, ao contrário de outras denominações, que já eram bem maiores. 3.      Os jornalistas dos jornalões, acostumados com a rígida hierarquia institucional católica não conseguem [ou não tentam] entender muito o sistema