Trombei com esse post nunca publicado. Mal sabia eu que não voltaria mais para o Brasil.
Vai chegando a hora de ir embora e o coração começa a apertar, cada dia mais um pouquinho. Minha casa não é bem o Brasil, nem Minas Gerais. Minha casa é Belo Horizonte. Aqui eu cresci e me tornei gente [e custou]. Está na hora de voltar, diz o meu coração já há muito tempo, mas a vida não ajuda em nada e minha família não quer, mas o coração aperta mesmo assim. Nesse baixo astral vou intercalando as leituras de trabalho com Vermelho Amargo de Bartolomeu Campos de Queiróz, um livro bem curtinho e impactante pela sintonia que ele tem com esse meu momento. Um porção de trechinhos que me impactaram, e principalmente este:
No trabalho, lendo Benito Juárez, um gigante:
"Que el pueblo y el Gobierno respeten los derechos de todos. Entre los individuos, como entre las naciones, el respeto al derecho ajeno es la paz."
No trabalho, lendo Benito Juárez, um gigante:
"Que el pueblo y el Gobierno respeten los derechos de todos. Entre los individuos, como entre las naciones, el respeto al derecho ajeno es la paz."
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