Escrevi um conto de um par de páginas baseado em um personagem real. Minha idéia era tentar escutar e então me aproximar o máximo possível da linguagem da loucura sem ficar doido. Eis aqui o primeiro parágrafo: "Confesso que era ateu quando o tal pastor apareceu na minha casa e insistiu em conversar comigo. Desci e quando o encontrei reconheci de cara o capitão do disco voador com quem tinha tido contato treze anos antes, em novembro de 1951. Eu disse a ele logo de cara que não queria perder meu tempo com um agente estrangeiro subversivo que se disfarçava em uma forma alienígena simples só para confundir e então dominar povos mais inocentes, mas ele me garantiu que não era verdade. Então convidei-o para almoçar com a intenção de testá-lo, com o cuidado de não transparecer meu intuito. "
Basicamente, mas não exclusivamente literatura: prosa e poesia.