Diadorim aparece pela primeira vez na voz de Riobaldo, ainda naquelas primeiras páginas em que ele divaga uma espécie de prólogo para a história. Fugindo da morte, o cavalo baleado, Riobaldo se embrenha no mato até tomar um susto com um papa-mel:
Conforme pensei em Diadorim. Só pensava era nele. Um joão-de-barro cantou. Eu queria morrer pensando em meu amigo Diadorim, mano-oh-mão, que estava na Serra do Pau-d’Arco, quase na divisa baiana, com nossa outra metade dos sócandelários... Com meu amigo Diadorim me abraçava, sentimento meu iavoava reto para ele...
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