Nem tudo é para o mal quando se trata do atual presidente (pindorâmico ou babilônico, podem escolher) no meio de uma pandemia. Podemos exercitar nosso vocabulário. Ao escutar os disparates televisionados, me inspirei em criar um glossário criativo de ofensas. Ficaram de fora os palavrões porque o nível do discurso público já anda em nível subterrâneos, mas fui do quase erudito da nossa última flor do Lácio ao mais vernacular belorizontino. Ele merece mesmo um aluvião de adjetivos: A. asqueroso, anta, agourento, asno, acéfalo, arregão, abobado, abominável, arrombado, atormentado, aborrecido, alma penada dos quintos dos infernos, abcesso purulento, B. burro, bostão, biltre, barango, babaca, besta quadrada, bruto, bafo de onça, bronco, bandido, bitolado, brega, bunda mole, boca de esgoto, bichado, bucha de boi, C. cafona, cacete, covarde, cachorro sarnento, cão danado, carniceiro, crápula, cafona, ca...