Era uma vez um músico tímido, um saxofonista chamado Paul Desmond, que amava em silêncio e à distância a atriz Audrey Hepburn. Em 1954, todas as noites ele pedia ao pianista do grupo, Dave Brubeck, para chamar um intervalo no mesma horário. Discretamente ele saía do clube atravessava a rua para assistir à distância Audrey saindo do teatro onde ela então se apresentava. Naquele ano ele escreveu uma música chamada "Audrey". Desmond morreu solteiro, de câncer, mais de vinte anos depois, em 1977, sem nunca ter encontrado pessoalmente Audrey Hepburn. Quase quarenta anos depois, em 1993, o ex-marido de Audrey Hepburn telefonou para Brubeck para pedir ao seu quarteto para tocar "Audrey" no velório da atriz. Ele disse a Brubeck que a atriz ouvia a faixa todas as noites antes de dormir. O cartunista Paul Rogers leu a história na biografia de Paulo Desmond escrita por Doug Ramsey. De Desmond para Audrey para Andrea Dotti (o marido) para Brubeck para Ramsey para Rogers para mim do inglês para o português para vocês, o círculo amoroso vai se aumentando ao som de "Audrey".
1. O crescimento dos protestantes no Brasil é realmente impressionante, saindo de uma pequena minoria para quase um quarto da população em 30 anos: 1980: 6,6% 1991: 9% 2000: 15,4%, 26,2 milhões 2010: 22,2%, 42,3 milhões Há mais evangélicos no Brasil do que nos Estados Unidos: são 22,37 milhões da população e mais ou menos a metade desses pertencem à mesma igreja. Você sabe qual é? 2. Costuma-se, por ignorância ou má vontade, a dar um destaque exagerado a Igreja Universal do Reino de Deus e ao seu líder, Edir Macedo. A IURD nunca representou mais que 15% dos evangélicos e menos de 10% dos protestantes como um todo. Além disso, a IURD diminuiu seu número de fiéis nos últimos 10 anos de acordo com o censo do IBGE, ao contrário de outras denominações, que já eram bem maiores. 3. Os jornalistas dos jornalões, acostumados com a rígida hierarquia inst...
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