Uma pessoa morre e uma vida se completa, e o que resta para um documentarista disposto a fazer um filme-biografia? Filmes caseiros ou de eventos públicos, fotos, cartas e um punhado de documentos impessoais. Uma matéria prima de imagem e voz muitas vezes bem parca e pobre, principalmente antes da internet e das redes sociais. E o que mais lhe resta além disso? O depoimento de amigos, da família e de companheiros de trabalho. No caso de alguém que morreu recentemente, essa fonte pode ser rica e gerar horas e horas de depoimentos gravados - e a testemunha ganha importância quase tão grande quanto a do personagem principal. O papel do biógrafo/documentarista então é usar essa matéria insuficiente e geralmente de segunda mão para reconstruir para o seu público a presença viva da pessoa morta. Nisso reside sua arte, seu talento e seu estilo.
Acompanho a vida no Brasil antes de tudo pela internet, um "lugar" estranho em que a [para mim tenebrosa] classe m é dia brasileira reina soberana, quase absoluta, com seus complexos, suas mediocridades e sua agressividade... Um conhecido, daqueles que ao inv és de ter um blogue que a gente visita quando quer, prefere um papel mais ativo, mandando suas "id éias" para os outros por e-mail, me enviou o texto abaixo, que eu vou comentar o mais sucintamente possível: resolvi a partir de amanh ã fazer um esforço e tentar, al ém do blogue, onde expresso minhas "id éias" passivamente, tentar me comunicar diretamente com as pessoas por carta... OS ALUNOS DE UNIVERSIDADES PARTICULARES DERAM UMA RESPOSTA; E A BRIGA CONTINUOU ... 1 - PROVOCAÇÃO INICIAL Estudar na PUC:............... R$ 1.200,00 Estudar no PITÁGORAS:..........R$ 1.000,00 Estudar na NEWTON:.....R$ 900,00 Estudar na FUMEC:............ R$600,00 Estudar na UNI-BH:........... R$ 550,00 Estudar na
Comments