Uma vez, há séculos atrás, traduzi um texto de administração de empresas que falava sobre o perfil ideal do vendedor. O bom vendedor precisava de uma grande dose de empatia e de simpatia: ela tinha que ser capaz de entender o ponto de vista do cliente e de transmitir essa sua compreensão ao cliente, que se sentiria assim compreendido e respeitado. Mas esses dois componentes não bastavam. O bom vendedor precisava de um complemento indispensável: o "killing instinct", o instinto assassino que faz com que o ele complete uma venda mesmo quando sua empatia o faça compreender que o que ele está vendendo não é o que o cliente quer ou pode comprar.
Minha experiência com vendedores nos Estados Unidos e no Brasil, principalmente quando de se trata de compras grandes e complexas [casa e carro, por exemplo] tem sido marcada por esse tal "killing instinct" cada vez mais exacerbado, mais irresponsável, mais agressivo.
Esse vídeo que investigadores mostraram no inquérito do congresso americano sobre as políticas fraudulentas das universidades "for-profit" na captação de alunos e de empréstimos governamentais são, para mim, tristemente familiares...
Minha experiência com vendedores nos Estados Unidos e no Brasil, principalmente quando de se trata de compras grandes e complexas [casa e carro, por exemplo] tem sido marcada por esse tal "killing instinct" cada vez mais exacerbado, mais irresponsável, mais agressivo.
Esse vídeo que investigadores mostraram no inquérito do congresso americano sobre as políticas fraudulentas das universidades "for-profit" na captação de alunos e de empréstimos governamentais são, para mim, tristemente familiares...
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