Shakespeare em Othello:
“He that is robbed, not wanting what is stol’n
Let him not know ‘t, and he’s not robbed at all.”
Nelson Rodrigues em "Casal de Três":
"Queres um conselho?
De mãe pra filho?
Não desconfia de nada,
rapaz. Te custa ser cego?
Olha! O marido não
deve ser o último a saber, compreendeu?
O marido não deve saber nunca!"
E Carlos Drummond de Andrade em "Miguel e o seu furto":
"alongou a vista,
com ar solerte e apropriativo,
e, estabelecendo mentalmente
a raia do vasto objeto
que dali se descortinava,
furtou-o."
“He that is robbed, not wanting what is stol’n
Let him not know ‘t, and he’s not robbed at all.”
Nelson Rodrigues em "Casal de Três":
"Queres um conselho?
De mãe pra filho?
Não desconfia de nada,
rapaz. Te custa ser cego?
Olha! O marido não
deve ser o último a saber, compreendeu?
O marido não deve saber nunca!"
E Carlos Drummond de Andrade em "Miguel e o seu furto":
"alongou a vista,
com ar solerte e apropriativo,
e, estabelecendo mentalmente
a raia do vasto objeto
que dali se descortinava,
furtou-o."
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