Recomendo que se gaste uma hora vendo esse documentário da televisão francesa sobre as origens ideológicas e táticas do que aconteceu na América Latina nos anos 60 e 70. Faço um reparo: os militares argentinos que aparecem ou são citados no documentário estão todos em cana. Graças aos Kirchner, que anularam o perdão que Menem deu aos militares e deram início a um processo, creio eu, inédito.
Ao contrário do que se pensa, a partir do momento em que as forças aliadas devolveram ao governo alemão a tarefa de punir os responsáveis pelo Holocausto, consideram inocentes aqueles que agiram sob ordens assim como aqueles que agiram "sob a influência da propaganda nazista." Ou seja, foi todo mundo considerado inocente. Um exemplo: Willi Sawatzki foi acusado de participar no assassinato de 400 crianças judias de origem húngaro, que foram atiradas num buraco onde foram queimadas vivas e foi inoncentado em 1974. Nas contas do historiador Andreas Eichmüller, 6.500 membros da S.S. trabalharam nos campos de concentração e sobreviveram à guerra. Menos de 100 foram levados a julgamento e só 50 foram condenados.
Ao contrário do que se pensa, a partir do momento em que as forças aliadas devolveram ao governo alemão a tarefa de punir os responsáveis pelo Holocausto, consideram inocentes aqueles que agiram sob ordens assim como aqueles que agiram "sob a influência da propaganda nazista." Ou seja, foi todo mundo considerado inocente. Um exemplo: Willi Sawatzki foi acusado de participar no assassinato de 400 crianças judias de origem húngaro, que foram atiradas num buraco onde foram queimadas vivas e foi inoncentado em 1974. Nas contas do historiador Andreas Eichmüller, 6.500 membros da S.S. trabalharam nos campos de concentração e sobreviveram à guerra. Menos de 100 foram levados a julgamento e só 50 foram condenados.
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