Reyes no Rio de Janeiro
Fonte:http://riodejaneiro.cervantes.es/FichasCultura/Imagenes/11267.JPG
I
Quando vivia no Rio de Janeiro como embaixador do México nos anos 30, Alfonso Reyes escrevia Monterrey, Correo literário de Alfonso Reyes, uma revista-de-um-homem-só, espécie de precursor dos blogues de hoje em dia (a idéia é de um artigo de José Emilio Pacheco sobre Monterrey). Reyes escrevia todo o conteúdo da revista, mandava imprimir na gráfica e então enviava a seus amigos e conhecidos de todos os cantos da América Latina e da Europa.
Em um dos números Reyes lançou um desafio: queria que todas as literaturas nacionais da América Latina escolhessem sua “Biblioteca Mínima Representativa” – uma apresentação fundamental dessas literaturas, “la que ofreceríamos al viajero ilustre. Ella podría consultarse en todos nuestros consulados, legaciones y embajadas. Cada comisionado oficial llevaría en su maleta (…) La ofreceríamos a las bibliotecas públicas extranjeras y aun a las escuelas de los países amigos. (…) La B.M. sería nuestro pasaporte para el mundo, sería nuestra moneda espirutual.” Parece que só os Cubanos responderam ao chamado de Don Alfonso.
Quando vivia no Rio de Janeiro como embaixador do México nos anos 30, Alfonso Reyes escrevia Monterrey, Correo literário de Alfonso Reyes, uma revista-de-um-homem-só, espécie de precursor dos blogues de hoje em dia (a idéia é de um artigo de José Emilio Pacheco sobre Monterrey). Reyes escrevia todo o conteúdo da revista, mandava imprimir na gráfica e então enviava a seus amigos e conhecidos de todos os cantos da América Latina e da Europa.
Em um dos números Reyes lançou um desafio: queria que todas as literaturas nacionais da América Latina escolhessem sua “Biblioteca Mínima Representativa” – uma apresentação fundamental dessas literaturas, “la que ofreceríamos al viajero ilustre. Ella podría consultarse en todos nuestros consulados, legaciones y embajadas. Cada comisionado oficial llevaría en su maleta (…) La ofreceríamos a las bibliotecas públicas extranjeras y aun a las escuelas de los países amigos. (…) La B.M. sería nuestro pasaporte para el mundo, sería nuestra moneda espirutual.” Parece que só os Cubanos responderam ao chamado de Don Alfonso.
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