Ter uma filha de 6 anos como a minha [cada uma deve ser de um jeito, com certeza] é mais ou menos o seguinte [pelo menos se você quiser aprender e se divertir com ela de verdade]: um sujeito casca grossa feito eu, que cresci com três irmãos mais velhos todos muito ogros, tem que começar a aprender sobre pincéis de maquiagem e fazer sessões de salão de beleza enquanto ela toma banho de banheira para passar 3 xampús diferentes e pentear o cabelo dela, além de aprender a ver desenhos animados "harcore" como Strawberry Short Cake e Monster High e tudo mais quanto interesse a ela. E ela vai pulando de lá pra cá, e eu vou seguindo os novos interesses e obsessões, aceitando tudo com a melhor cara do mundo. Foi assim com meu filho, que hoje é um adolescente e já não quer mais muito saber dos pais. No caso dele eram Pokemóns intermináveis e Changemen e companhia limitada. No caso dela isso inclui um bilhão de gritantes e rebolantes cantoras POP que hoje movimentam o rádio sonhando em ser a próxima Kátia Perry ou Taylor Presunto Swift. Mas música Pop sempre foi assim: no 1/2 de 700.000 produtos de plástico vagabundo aparece uma jóia:
E é melhor aproveitar porque ela só tem mais um mês com 6 anos. A partir de 15 de dezembro a aventura de ser pai de uma menina de 7 anos começa.
E se você, quarentão mofado, não acredita que P!nk é fera, aqui dois vídeos canções pop apropriadamente velhuscas:
E é melhor aproveitar porque ela só tem mais um mês com 6 anos. A partir de 15 de dezembro a aventura de ser pai de uma menina de 7 anos começa.
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