Vejo semelhanças entre o trecho que postei do livro do Fábio Durão e esse trecho do livro do Érico Veríssimo, que nos anos 50 se vê também perdido [no bom sentido] em um triângulo de culturas.
"Eu sabia que o epílogo deste livro não podia ser feliz! Estou talvez condenado a oscilar o resto da vida entre esses dois amores, sem saber exatamente o que desejo mais, se o mundo mágico ou o mundo lógico. Só me resta uma esperança de salvação. É a de que, entre a tese americana e a antítese mexicana, o Brasil possa vir a ser um dia a desejada síntese.
Y quién sabe?"
"Eu sabia que o epílogo deste livro não podia ser feliz! Estou talvez condenado a oscilar o resto da vida entre esses dois amores, sem saber exatamente o que desejo mais, se o mundo mágico ou o mundo lógico. Só me resta uma esperança de salvação. É a de que, entre a tese americana e a antítese mexicana, o Brasil possa vir a ser um dia a desejada síntese.
Y quién sabe?"
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