O que eu quero é escrever ininterruptamente, e com tal fúria, tal imersão, tal fogo, que mesmo me esqueça da vida, até de que sou Guimarães Rosa, e de que exista algum Guimarães Rosa.
Guimarães Rosa, 1954, um dia depois de escrever a página 219 de Grande Sertão: Veredas
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