1.
"Ao invés de dar sua própria opinião, um grande crítico possibilita aos outros formar a opinião deles com base na sua análise crítica."
"O realismo de ontem é o maneirismo de hoje."
2.
"As coisas para ele eram engraçadas e tristes ao mesmo tempo, mas você não conseguiria ver a tristeza das coisas se não enxergasse a sua graça porque as duas estavam amarradas."
Meu tio Zuza costumava dizer que o que a mulher mais queria do homem era mandar no casamento, mas há que se considerar que meu tio Zuza viveu a vida inteira solteiro.
3.
"O mundo diminuiu sem que tenhamos crescido."
"Antes de criar devemos existir mas para existir havemos de criar sem trégua."
Não somos consumistas por frivolidade mas por desespero. Nosso mundo está dividido em duas metades complementares. Uma delas é o terrível universo da produção: dominado pelo intelecto, pela objetividade, pela padronização e pelo mais desapiedado desencantamento. A outra metade é o fantástico universo do consumo, dominado pela magia, pela subjetividade, pela crença na afirmação da existência como individualidade e pelo mais despudorado re-encantamento. O mundo do trabalho nos suga as energias até o osso e onde é que nos oferecem descanso? No mundo do consumo.
"Ao invés de dar sua própria opinião, um grande crítico possibilita aos outros formar a opinião deles com base na sua análise crítica."
"O realismo de ontem é o maneirismo de hoje."
2.
"As coisas para ele eram engraçadas e tristes ao mesmo tempo, mas você não conseguiria ver a tristeza das coisas se não enxergasse a sua graça porque as duas estavam amarradas."
Meu tio Zuza costumava dizer que o que a mulher mais queria do homem era mandar no casamento, mas há que se considerar que meu tio Zuza viveu a vida inteira solteiro.
3.
"O mundo diminuiu sem que tenhamos crescido."
"Antes de criar devemos existir mas para existir havemos de criar sem trégua."
Não somos consumistas por frivolidade mas por desespero. Nosso mundo está dividido em duas metades complementares. Uma delas é o terrível universo da produção: dominado pelo intelecto, pela objetividade, pela padronização e pelo mais desapiedado desencantamento. A outra metade é o fantástico universo do consumo, dominado pela magia, pela subjetividade, pela crença na afirmação da existência como individualidade e pelo mais despudorado re-encantamento. O mundo do trabalho nos suga as energias até o osso e onde é que nos oferecem descanso? No mundo do consumo.
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(Tata)