| Essa árvore saudável parecendo um paciente de UTI me encarou com seu uni-olho e perguntou, "tem base?" |
| As pedras da cidade falam |
Já fui um turista eficiente e contumaz. Coletava com
antecedência informações sobre o lugar que ia visitar, fazia listas de lugares
que tinha que visitar e usava mapas para distribuir atividades entre os dias que
disponia. Chegando ao destino, tentava usar todo o tempo disponível para
conhecer/experimentar coisas do lugar, desde de manhã até a noite, quando
planejava os últimos detalhes do dia seguinte. Fazia notas, tirava fotos,
guardava papéis de cada lugar visitado.
| Trombo de quando em quando com abstrações involuntárias com as quais me apaixono. |
| E fantasmas nem tão velhos vem me assombrar. |
| A livraria padrão [poderia ser qualquer Saraiva/Leitura da vida de qualquer Xópi brasileiro] proclama sua canadialidade... |
| ... e trai logo no final da escada rolante trai sua corporatividade modelo gringo-show |
As fotos que eu tiro agora refletem isso. Em parte as minhas fotos
são como são hoje porque a orgia de informações visuais na internet faz com que
me pareça uma estupidez ficar me acotovelando com 200 pessoas para tirar a
zilhonésima foto da praça de São Marcos ou do Corcovado quando uma busca simples no Gúgol me leva a fotos bem melhores. Além disso minhas fotos acabam refletindo o
fato de que acabo desperdiçando meu tempo batendo perna e olhando para o chão e
as paredes, as placas e pedrinhas que vou encontrando pelo caminho. Além do meu costume, desde dos meus tempos de turista contumaz, de esquecer a máquina no bolso ou na bolsa e acabar não fotografando coisas interessantes que vi pelo caminho.
| o sebo Mc Leod's Books valeu a viagem! |
| Em compensação... |
| Cada um tem o Redentor que merece. A presença da cultura indígena contrasta vivamente com o apagamento do vizinho ao sul. |
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