"Um homem no metrô jogou no chão o filho dela. Você sente seu próprio corpo contrair. O menino está bem, mas o filho da puta simplesmente continuou andando. Ela me diz que agarrou o braço do estranho e disse a ele que pedisse desculpas: eu disse a ele, olhe para o menino e peça desculpas. E é isso mesmo, você quero que isso pare, você quer que o menino negro empurrado no chão seja visto, que ajudem ele a se erguer e a bater a poeira da sua roupa, não ser limpo por uma pessoa que não o tenha visto, nunca o viu, talvez nunca tenha visto ninguém que não seja um reflexo de si mesmo.
O que foi bonito é que um grupo de homens ficou em pé do meu lado feito uma frota de guarda-costas, ela me diz, feito um banco de tios e irmãos recém encontrados."
Aqui o original em inglês:
A man knocked over her son in the subway. You feel your own body wince. He’s okay, but the son of a bitch kept walking. She says she grabbed the stranger’s arm and told him to apologize: I told him to look at the boy and apologize. And yes, you want it to stop, you want the black child pushed to the ground to be seen, to be helped to his feet and be brushed off, not brushed off by the person that did not see him, has never seen him, has perhaps never seen anyone who is not a reflection of himself.
The beautiful thing is that a group of men began to stand behind me like a fleet of bodyguards, she says, like newly found uncles and brothers.
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