Trechos de entrevista com Terry Eagleton publicada no livro The Task of the Critic [A Tarefa do Crítico] de 2009.
“Do lado da
família da minha mãe algumas pessoas tinham aquela cultura oral do tipo irlandês.
Eram animadores, atores, cantores, comediantes, contadores de histórias – não todos
eles, mas alguns deles. E, olhando para trás, sempre associei alguns dos meus
talentos, se é que os tenho, com aquela cultura, mas do que com a leitura dos
clássicos.” [6]
“Suspeito
que meu interesse em arte e estética, em coisas feitas puramente por elas
mesmas, tem muito a ver com o fato de que cresci numa situação em que ninguém sonharia
em pendurar um quadro numa parede – exceto talvez se fosse um do Sagrado Coração.”
[10]
“De uma
maneira tipicamente católica, bem como o ambiente da minha casa, minha escola
era emocionalmente árida. A escola era academicamente excelente e completamente
despersonalizada.” [15]
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