1. Depois de ouvir um interminável arenga sobre as glórias da cultura polonesa, Witold Gombrowicz relata em seu diário o seu contra-ataque:
"Eu disse que ninguém devia levar muito a sério esta metáfora, de que nós, os poloneses, 'demos' ao mundo essas pessoas [Chopin, Copérnico, etc] só porque elas nasceram entre nós. [...] Não. Nós não somos, eu disse, os herdeiros diretos das grandezas ou insignificâncias, da inteligência ou estupidez, das virtudes ou pecados do passado e cada um é responsável apenas por si mesmo. Cada um é ele mesmo apenas. [...] Eu disse que se uma nação realmente madura deveria julgar seus próprios méritos com temperança, uma nação realmente viva deveria aprender a ignorá-los."
2. Pedem a Gerardo Deniz que lhes dê sua poética e a resposta é:
"...las sacralidades me provocan urticaria".
"Eu disse que ninguém devia levar muito a sério esta metáfora, de que nós, os poloneses, 'demos' ao mundo essas pessoas [Chopin, Copérnico, etc] só porque elas nasceram entre nós. [...] Não. Nós não somos, eu disse, os herdeiros diretos das grandezas ou insignificâncias, da inteligência ou estupidez, das virtudes ou pecados do passado e cada um é responsável apenas por si mesmo. Cada um é ele mesmo apenas. [...] Eu disse que se uma nação realmente madura deveria julgar seus próprios méritos com temperança, uma nação realmente viva deveria aprender a ignorá-los."
2. Pedem a Gerardo Deniz que lhes dê sua poética e a resposta é:
"...las sacralidades me provocan urticaria".
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