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María Félix


Doña Diabla: “El dinero no se detiene mucho tiempo en mano de los imbéciles”
Camelia: “Que caray! Que me importa la vida sin ti?” Vértigo: “No te acierques!” Doña Bárbara: “Asco de hombre!”

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Vejo María Félix brilhando na tela desses velhos filmes e penso no comentário de Blake de que Milton, com todo seu fervor puritano, era do partido do Diabo sem sabê-lo. María Félix virava de ponta cabeça essa figura maligna tradicional do melodrama, a mulher devoradora de homens e destruidora de lares. Ela as interpretava com tanta fúria indignada, com tanta raiva e desprezo pelo mundo inteiro à sua volta, que o público caía de joelhos e rezava um terço em honra a “la Doña”… Para mim, ao contrário das outras estrelas do cinema dos anos 40 e 50 na América Latina, ela não perdeu o carisma e o fascínio. Porque ela nunca queria a pena de ninguém. María Félix pegava sua pena, jogava no chão e cuspia em cima!


Comments

É Miguel Aceves Mejia cantando "Ay Amor"?

Minha mãe era fã.
Sim. E dizem que a voz feminima não é a dela. Não sei quem teria cantado e ela só dublou. Essa música é um barato!

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