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Sobre sensações sensações e rótulos

"In 2011, I contributed an article to a big scholarly book on autism. More than fourteen hundred pages. Eighty-one articles in all. Guess what. The only paper that addressed sensory problems was mine.
Over the decades I’ve seen hundreds if not thousands of research papers on whether autistics have theory of mind—the ability to imagine oneself looking at the world through someone else’s point of view and to have an appropriate emotional response. But I’ve seen far, far fewer studies on sensory problems—probably because they would require researchers to imagine themselves looking at the world through an autistic person’s jumble of neuron misfires. You could say they lack theory of brain."

Imagem minha: vida na janela


"Parents come up to me all the time and say things like, “First my kid was diagnosed with high-end autism. Then he was diagnosed with ADHD [Attention Deficit Hyperactivity Disorder]. Then he was diagnosed with Asperger’s. What is he?”
I understand their frustration. They’re at the mercy of a medical system that’s full of label-locked thinkers. But the parents are part of the system too. They’ll ask me, “What’s the single most important thing to do for an autistic kid?” Or “What do I do about a kid who misbehaves?” What does that even mean?
I call this kind of thinking label-locked because people get so invested in what the word for the thing is that they no longer see the thing itself."



Trecho do livro The Autistic Brain escrito pela autista Temple Grandin com Richard Panek. Uma resenha do livro pode ser vista aqui: What Is Autism? by Jerome Groopman | The New York Review of Books

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