Paulo Prado, o príncipe da Semana de Arte Moderna e do Café Paulista, acabou me levando a um fragmento de frase de um texto de Adriano Codato sobre lutas políticas em São Paulo e no Brasil nos anos 30 que caiu nas minhas pupilas cansadas como um tijolo no meu dedão congelado:
"A política econômica [...] foi uma constante.
O que se achava em jogo, portanto, não
era seu conteúdo
(embora pudesse haver, no caso, desavenças pontuais),
mas o
seu comando."
Oruburo meu: Quem ama nomeia quem nomeia mata |
Comments